segunda-feira, 20 de maio de 2013

Cáp. 14 - Fic. Biology

:(((((( DESCUPEM PELA DEMORA JUJUBAS, EU TAVA CHEIA DE PROVA!!!! MAS TÁ AI O Capítulo 14 E JÁ POSTEI O Cápitulo 41 DA EU QUERO SÓ VOCÊ



- Mãe?
- Oi, amor... Por que você tá me ligando a essa hora? Aconteceu alguma coisa?
- É que... Eu não tô me sentindo muito bem.
Seria a desculpa perfeita, pelo menos pra mim era. Meu estômago revirava a cada pessoa que entrava em meu campo de visão, num sinal físico de pânico. Eu não estava em condições de ficar na escola por mais um minuto sequer, por isso estava fingindo um mal estar dos brabos. A palidez e o suor frio, junto com as olheiras de quem mal tinha dormido na noite anterior serviram pra alguma coisa que não fosse me deixar ainda mais horrorosa do que eu já era. Enquanto eu falava com mamãe no telefone da secretaria, a moça responsável pelas dispensas da escola me olhava com aflição, como se eu estivesse a ponto de vomitar nela. O que não estava tão distante da realidade, já que eu podia jurar que estava meio verde.
- O que você tá sentindo? – mamãe perguntou, preocupada com o meu tom de voz rouco, e eu engoli a vontade de gritar pra que ela parasse de fazer perguntas e simplesmente viesse me buscar.
- Não sei, tô meio tonta e enjoada... Vem me buscar – foi tudo que consegui responder, e de repente, um ser vinho parou bem ao meu lado no balcão da secretaria, colocando uma pasta cheia de papéis em cima dele sem a menor delicadeza.
- Por hoje é só, Lizzie – ele sorriu, todo moleque, para a moça à nossa frente, e arrumou a mochila sobre um ombro, dando meia volta e passando por trás de mim em direção à porta de saída. Pude jurar que ele levou o dobro de tempo necessário pra fazer isso, já que seu perfume infestou em peso o ambiente, me deixando ainda mais tonta.
- (S/N)? Você tá me ouvindo? – mamãe disse, como se não fosse a primeira vez que perguntasse isso, e eu descobri que suas palavras foram apenas ruídos enquanto Niall estava perto. Prestar atenção em mais de uma coisa não estava sendo fácil pra mim hoje.
- Desculpe, mãe, o que você tava dizendo mesmo? – gaguejei, esfregando minha testa energicamente com a mão livre.
- Eu disse que não posso ir te buscar agora, estou na sala de espera pra fazer um exame – ela repetiu, pausadamente – Se preferir esperar, dentro de mais ou menos uma hora eu passo aí, mas se quiser ir embora, pegue um táxi e me ligue quando chegar. Use aquele dinheirinho que eu te dei pra casos de emergência, tá bem?
Falou certo, mãe. Emergência.
- Tá – respondi, desligando sem nem esperar resposta, e sorri fraco pra tal de Lizzie, que devolveu meu sorriso com alívio enquanto pegava a pasta que o Horan tinha deixado com ela. Deixei a secretaria às pressas e só parei quando cheguei à calçada em frente ao colégio. Olhei em volta, pensando na maneira mais fácil e rápida de encontrar um táxi, e vi alguém parar ao meu lado.
- Lindo dia, não? – a voz sacana de Niall murmurou, me fazendo quase pular de susto com sua presença repentina. Não sei se já disse isso antes, mas eu me odeio. Não existe ninguém que eu odeie mais nesse mundo que eu mesma, nem mesmo a forte concorrência chega perto de mudar minha opinião.
Ignorei o comentário dele sobre o céu cinza e carregado, e respirei fundo, tentando acalmar a tremedeira em minhas pernas para poder ir embora dali logo. Não preciso nem dizer que ele recomeçou a falar, certo?
- Dias assim me lembram você – ele suspirou num falso tom romântico, e eu fingi que não estava ouvindo o urro de incômodo dentro de mim – Ranzinza, sombrio, cheio de tempestades... Mas que depois dá lugar ao sol mais quente que existe.
Fechei os olhos, começando a ficar ofegante pela provocação descarada. A metáfora estava claríssima, e eu não estava conseguindo mais respirar direito. Concentrada em normalizar meus batimentos cardíacos, finalmente tomei coragem de revidar.
- O que você quer? – rosnei entre dentes, encarando nervosamente o lado oposto ao dele, que soltou um risinho de contentamento.
- Eu? – ele respondeu, irônico – Eu não quero nada, já dei todas as aulas do dia... O que mais um professor pode querer? Agora você tá doida pra ir embora, pelo que me parece.
Bufei, com os braços cruzados bem apertados na altura do peito e as mãos fortemente fechadas em punhos.
- Não te interessa – resmunguei, agoniada com minha incapacidade de mandar oxigênio para meus pulmões – Ainda não deu pra notar que eu não quero falar com você?
- Tudo bem, eu não pretendia falar mesmo – Niall retrucou, com humor na voz – Existem coisas bem mais interessantes que falar.
Por mais freqüente que isso fosse, acho que eu nunca tive tanta vontade de socar Niall como naquele momento. Por isso, nem me importei por estar no meio da rua, tão perto de pessoas que não deveriam ver aquela cena, e meti a mão na cara dele. Bom, pelo menos eu tentei.
Droga, o que ele tinha feito ultimamente, treinado reflexos? Por que ele tinha que estar tão mais rápido a ponto de eu não conseguir mais bater nele? Fechei os olhos, frustrada, quando senti os dedos fortes dele se fecharem contra meu pulso, a poucos centímetros de seu rosto.
- Sabe qual é o seu problema? – ele sorriu calmamente pra mim, como se não estivesse falando com alguém que pretendia arrancar dolorosamente todos os dentes dele se tivesse a chance – Você tem pressa demais. Não sabe esperar.
- Me solta – pedi, encarando-o com repulsa, e seus olhos penetrantes me deixaram tonta por um momento – Eu quero ir embora.
- Então me deixe terminar de falar, estressadinha – Niall falou, erguendo as sobrancelhas em tom de superioridade, e eu bufei novamente, sem poder fazer nada a não ser ouvi-lo – Antes da sua tentativa inútil e infantil de me bater, eu ia te oferecer uma carona, mas agora que eu percebi a sua empolgação pra ir embora, eu retiro minha oferta...
- Ótimo – grunhi, sorrindo sarcasticamente com a idéia de aceitar uma carona dele. Mas meu sorriso logo desapareceu quando ele terminou a frase:
- E a substituo por uma exigência.
Franzi a testa, inconformada com aquele absurdo. Quem ele pensava que era pra exigir alguma coisa de mim?
- Escuta aqui, seu idiota – comecei, sem nem ligar por estar falando mais alto que o aconselhável – Eu não suporto que uma pessoa asquerosa como você me dirija a palavra, ouviu bem? Vê se me esquece, eu te odeio! Só você não se tocou disso ainda!
- Se você não vier comigo agora, garota, eu entro nessa porra desse colégio e conto tudo que aconteceu ontem pro Styles – Niall murmurou, com os olhos cravados nos meus de um jeito intimidador – E ainda por cima, no mesmo volume que você tá usando pra falar comigo, pra que não só ele, mas todo mundo ouça o que a gente andou aprontando.
Esqueci como se respirava com aquela ameaça. Eu não conseguia suportar nem a mera hipótese de Hazza saber sobre meu deslize, e agora com Niall me confrontando daquele jeito, tudo parecia muito mais possível de acontecer. E eu sabia que não podia me arriscar de maneira alguma, mas mesmo assim, tentei.
- Ninguém acreditaria em você – gaguejei, esboçando um risinho desdenhoso, que nem foi páreo para o dele, tranqüilo e seguro de si. Ele sabia o quanto Hazza valia pra mim, sabia que uma hora ou outra, eu desistiria e cairia em sua armadilha.
- Bom... Isso é uma possibilidade – ele concordou, sem demonstrar um pingo de preocupação quanto ao meu blefe – Quer pagar pra ver?
Continuei encarando os olhos azuis dele, com os pensamentos a mil. Por mais que eu me esforçasse pra pensar numa outra saída, nada me ocorria a não ser obedecê-lo. Havia coisas demais a perder naquela chantagem, e eu não podia depender de possibilidades.
Desviei meu olhar dele pro chão, completamente derrotada, e soltei o ar preso em meus pulmões, declarando minha desistência. Niall não precisou de palavras pra entender, e finalmente soltou meu pulso, transformando sua expressão maléfica em um sorriso vitorioso.
- Boa menina – ele sussurrou, virando-se na direção da rua – Vamos.
Olhei rapidamente para os lados, me certificando de que não havia ninguém que pudesse nos flagrar, e não encontrei nada. Completamente contrariada, eu segui Niall até o outro lado da rua, e esperei até que ele colocasse sua mochila no compartimento de bagagem de sua moto e retirasse dali um segundo capacete, já que o primeiro estava numa de suas mãos desde o começo.
- Tá esperando o que parada aí? – ele perguntou, rindo da minha cara, quando tudo que faltava para irmos embora era eu subir na moto. Nem preciso dizer que cada pedacinho de mim estava relutante a fazer isso (bom, pelo menos a maior parte). Fora o fato de que eu odiava capacetes, eles me davam dor de cabeça. Não que eu já tivesse usado capacetes várias vezes, nunca andei de moto na vida e nem pretendia. Mas pra tudo havia uma primeira vez, certo? Eu que o diga.
Sentei na garupa bem atrás dele, e procurei alguma forma de me manter na moto quando ela estivesse em movimento que não envolvesse contato físico com ele. Mas com uma mochila cheia de livros nas costas, isso seria ainda mais complicado.
- Melhor se segurar – ele avisou, ainda se divertindo com a minha desgraça, e ameaçou acelerar com a moto, dando um leve tranco e me fazendo agarrá-lo na hora. O que só o fez rir mais.
- Assim está ótimo – foi a última coisa que o ouvi dizer, porque logo depois o ronco ensurdecedor do motor preencheu meus ouvidos e ele arrancou furiosamente. Fechei os olhos, assustada com a velocidade e a falta de proteção, e involuntariamente o abracei com mais força, de alguma forma empurrando aquele perfume cada vez mais pra dentro dos meus pulmões e me fazendo sentir intoxicada.
Abri meus olhos, num súbito ato de coragem, e tudo que vi foram borrões coloridos. O vento forte me fazia piscar de meio em meio segundo, me deixando tonta e enjoada novamente, e eu preferi fechar os olhos definitivamente. A cada curva, eu esmagava as costelas de Niall, que parecia não se importar, e até se divertir com a minha insegurança. Definitivamente, ele era o cara mais sadomasoquista que existia na Terra.
Não sei dizer exatamente por quantos minutos ficamos andando naquela coisa, até que ele reduziu a velocidade e com uma curva, subiu na calçada. Mesmo sem olhá-lo, percebi que ele virou a cabeça pro lado, o que era o máximo de movimento que ele podia fazer pra falar comigo, e riu ao me ver toda tensa.
- Você se acostuma à velocidade com o passar do tempo – ele sorriu, com aquele ar divertido que estava me dando nos nervos, e apesar de estarmos parados, eu não consegui desfazer o forte aperto de meus braços ao redor dele. E fiz bem, porque logo ele acelerou novamente, me fazendo abrir os olhos e dar de cara com uma garagem levemente familiar.
- Onde estamos? – consegui perguntar, observando os vários carros importados estacionados lado a lado passando rapidamente por nós, e senti uma pontada de pânico. Por favor, Deus, ele não tinha feito isso.
Niall não respondeu, apenas estacionou a moto numa vaga que ficava ao lado de uma Ferrari vermelha e de um Porsche prata. Que antes dava lugar a uma BMW preta, provavelmente situada num ferro velho a essa hora, após sua colisão com um poste. Ele tinha mesmo feito isso.
- Por que você me trouxe aqui? – exclamei, com a voz mais alta agora, enquanto ele desligava a moto – Que tipo de problemático você é?
- Eu falei que ia te dar uma carona – Niall finalmente disse, tirando o capacete com cara de tédio, e virou o rosto pra me olhar de lado – Mas não disse em momento algum que te levaria pra sua casa.
Senti meu sangue esquentar dentro das veias, sem saber direito se era de pânico ou de raiva. Onde eu estava com a cabeça pra me envolver com ele?
- SEU IDIOTA! ME LEVA PRA CASA AGORA! AGORA! – gritei, me aproveitando de sua posição desfavorecedora e estapeando suas costas sem dó – EU NUNCA MAIS QUERO OLHAR NA SUA CARA, SEU SAFADO SEM VERGONHA!
Parecendo nem sentir os tapas e socos que eu lhe dava, ele se levantou, sem cerimônia, e começou a caminhar calmamente até o elevador da garagem, ativando o alarme da moto pelo caminho. Eu continuei imóvel, até me dar conta de que ele realmente não voltaria pra me levar pra casa, e sem a menor intenção de ficar presa ali, eu corri atrás dele, me desfazendo de qualquer jeito do capacete no trajeto.
- AH, É, NÃO VAI ME LEVAR? – urrei, andando energicamente atrás dele, que estava a alguns passos de distância de mim, quase alcançando o elevador – ÓTIMO! EU VOU ANDANDO!
Niall soltou uma gargalhada e parou bem à porta do elevador, só então se virando pra mim.
- Você vai morrer antes de sequer chegar no seu bairro. Ou de cansaço, ou atingida por um raio com a chuva que vai cair daqui a pouco.
- EU NÃO LIGO! – berrei, parando de andar a poucos metros dele, totalmente irada – QUALQUER COISA É MELHOR DO QUE FICAR MAIS UM SEGUNDO PERTO DE VOCÊ!
Continuei andando na direção da saída da garagem, e ignorei a trovoada monstruosa que estremeceu o chão. Quando já estava a poucos passos da saída, que graças a Deus não era muito longe do elevador, ouvi passos rápidos atrás de mim, e acelerei meu ritmo. Totalmente em vão.
- O QUE É ISSO? – gritei, quando senti os braços de Niall envolverem minhas pernas e me levantarem do chão – ME LARGA!
Eu estava praticamente pendurada em seu ombro, sentindo-o segurar minhas pernas com um braço só, e com meu tronco caindo pelas costas dele. Enquanto ele voltava a andar na direção do elevador, como se estivesse carregando uma pluma e não uma pessoa revoltada, eu voltei a espancá-lo, socando-o com toda a força que eu consegui. Meus cabelos se enroscavam em meus braços, formando nós que eu sabia que não conseguiria desfazer tão facilmente, mas aquilo pouco me importava.
Ignorando totalmente meus gritos e minhas agressões, Niall continuou me levando até o elevador, que nos esperava com a porta automática aberta. Assim que passamos, ele apertou o botão do vigésimo terceiro andar, que nos levaria ao seu apartamento. Mesmo dentro do elevador, ele não me soltou, e eu parti pras ameaças concretas, desesperada.
- ME LARGA OU ENTÃO EU GRITO PRA TODOS OS ANDARES OUVIREM!
- Os apartamentos têm proteção acústica, mas vai ser engraçado te ouvir tentar – ele sorriu, sem tremer na base nem um pouco. Mas tudo bem, eu ainda tinha argumentos.
- ENTÃO EU VOU TE PROCESSAR ASSIM QUE CONSEGUIR OS VÍDEOS DO CIRCUITO INTERNO DAS CÂMERAS DESSE PRÉDIO!
- Tudo bem, eu suborno quem tiver que subornar. Tenho dinheiro pra bancar todas as suas tentativas baratas de me prejudicar.
- AAAAAAAH! – berrei, socando-o com mais força e mais rápido – ME SOLTA SENÃO EU VOU ARRANCAR PEDAÇO DE VOCÊ, SEU VERME!
E inesperadamente, ele me pôs no chão, com um sorriso esperto. Antes que eu tivesse tempo de assimilar que estava com os pés no chão e já podia dar uma voadora nele, Niall me prensou contra a parede do elevador de um jeito que me arrepiou inteira. Por que eu tive um déja-vu naquele exato momento?
- Agora parece que estamos entrando num acordo – ele murmurou, próximo o suficiente de mim a ponto de me fazer sentir sua respiração quente bater em meu rosto – Te deixo arrancar um pedaço meu se me deixar fazer o mesmo com você.
Levei alguns segundos pra compreender suas palavras, devido à proximidade perigosa entre nós. O sorriso pervertido em seus lábios já não parecia mais tão irritante, e os olhos dele, intensamente azuis, não conseguiam se decidir entre os meus olhos e minha boca.
- Eu nunc... – comecei a protestar, com a voz falha, mas não consegui terminar. Niall grudou seus lábios macios nos meus, fazendo meu corpo inteiro formigar descontroladamente. Soltei um gemido involuntário quando nossas línguas se encontraram, e só então me lembrei de como era maravilhoso tê-lo tão perto de mim, ter suas mãos viajando sem limites pelo meu corpo, ter seu hálito de quem acabou de escovar os dentes misturado ao meu, sentir o calor de seus braços me envolvendo... De como era bom beijá-lo, abraçá-lo, embrenhar meus dedos em seus cabelos, deslizar minhas mãos por seus ombros sem a menor censura, sem o menor receio.
A cada segundo, aquele beijo se tornava mais profundo, como se estivéssemos doentes de saudade um do outro. O que não era mentira no meu caso, mesmo que inconscientemente. Quando ele se aproximava de mim daquele jeito, com aquelas intenções, num lugar onde ninguém poderia nos ver, era como se tudo à nossa volta sumisse. Só existia eu e ele. O resto era mero detalhe.
O elevador parou no 23º andar alguns segundos depois, mas nenhum de nós dois pareceu notar isso logo de cara. Levou algum tempo pra que Niall cambaleasse pra fora do cubículo até cair deitado no espaçoso sofá, me puxando consigo. Ainda bem que naquele prédio, cada apartamento ocupava um andar inteiro, e não tivemos que passar por nenhum tipo de hall com várias portas de apartamentos ou algo do tipo. Não acho que ele conseguiria encontrar a chave certa para abrir a porta, por falta de concentração e porque eu não daria trégua pra que ele pensasse. Eu tinha plena consciência de que se parasse agora, não haveria jeito de recomeçar, e cada pedacinho de mim implorava pra que eu continuasse.
Totalmente ensandecida, eu encaixei uma perna de cada lado de seu quadril, sem nem me lembrar de como eu tinha chegado ali sem minha mochila. Niall alisava desde minhas costas até minhas coxas, sem conseguir se fixar num lugar só. Eu agarrava seus cabelos da nuca com uma mão, e com a outra, explorava seu abdômen perfeitamente esculpido por debaixo de sua blusa vinho. Após alguns minutos, eu desci meus beijos por seu pescoço cheiroso, enquanto puxava sua blusa até a altura do peito. Não levei muito tempo pra vê-lo se desfazer da peça com rapidez, totalmente sob o meu comando.
Agora que ele estava sem camisa, o calor se tornava quase insuportável. Bastaram poucos minutos nos beijando pra que eu me sentasse sobre seu quadril e tirasse a blusa, vendo-o sorrir de um jeito maligno. Com a consciência desligada, eu voltei a avançar em seus lábios, enquanto ele trabalhava sorrateiramente em meu zíper. Quando conseguiu cumprir sua parte, Niall se sentou, puxando minhas coxas em sua direção e me encaixando entre suas pernas, e tirou minha calça, isso tudo sem interromper o beijo. Talvez o fato de que meus braços estavam agarrando seu pescoço nesse momento o ajudou nesse feito.
As mãos firmes e habilidosas de Niall me seguravam pelas laterais de meu tronco, na altura do sutiã, e me puxavam pra mais perto dele, tornando o calor ainda maior. Aquele homem realmente era quente, no sentido literal da palavra. E depois ele me comparava ao sol. Mas eu não reclamei, pelo contrário, ajudei-o a nos aproximar ainda mais ao entrelaçar minhas pernas em seus quadris.
Me aproveitei do momento em que seus lábios grudaram feito ímãs em meu pescoço, e me convenci de que tirar a calça dele seria bem mais agradável que continuar bagunçando seu cabelo. Abri o botão e o zíper com relativa facilidade, e puxei sua calça na minha direção, simultaneamente sendo erguida de leve por ele, pra facilitar o processo de passar a calça por baixo de meu corpo. Impressionante como as coisas fluíam entre nós, por mais trêmula que eu estivesse e mesmo sem dizermos uma palavra sequer.
Quando ele me sentou sobre seu quadril novamente, senti seu significativo sinal de excitação, ainda mais significativo agora que o jeans grosso de sua calça não estava mais entre nós. Uma onda de calor percorreu minha espinha, e eu me tornei ainda mais agressiva, sem perceber. Niall me deu uma mordidinha quase dolorida no lábio inferior, sorrindo com os olhos semi abertos, e logo depois eu senti meu sutiã afrouxar. Eu realmente tinha que tomar cuidado com as mãos dele, mal tinha percebido que elas se dirigiram para o fecho em minhas costas.
Joguei o sutiã longe, e Niall voltou a colar nossos lábios com urgência, agarrando meus cabelos com uma mão e apertando meu seio com a outra. Ele puxava meu cabelo com cada vez mais força, conseguindo se controlar, mas eu já não era capaz de me manter em silêncio, gemia baixo com certa freqüência. Seu jeito de me beijar e me tocar eram torturantes, não dava pra agüentar por muito tempo.
Disposta a fazer o que estava se tornando inevitável, eu mesma tirei minha calcinha, enquanto ele diminuía o ritmo do beijo com um sorriso convencido. Assim que eu me dirigi às suas boxers, ele se deitou novamente, e eu fiz uma cara meio tonta de dúvida. Ele estava cansado ou algo do tipo?
- Pode continuar – ele ofegou, com a voz rouca, acariciando minhas coxas e provocando choques elétricos em minha pele – Faça o que quiser, tenho certeza de que vou gostar.
Franzi de leve a testa, sem entender direito, mas não havia tempo nem sanidade para discutir o significado daquela atitude, ainda mais com aquele corpo simplesmente perfeito bem ao meu alcance. Apenas fiz o que ele disse, e tirei suas boxers, olhando-o profundamente nos olhos. Niall sorria pra mim de um jeito diferente, inédito... Quase gentil.
Alisei seu abdômen e tórax ofegante por um instante, sentindo cada relevo perfeitamente esculpido deslizar por baixo de minha pele, e ele continuou esperando, ainda acariciando minhas coxas. Seu tronco forte contrastava nitidamente com a fragilidade de minhas mãos espalmadas sobre ele.
Olhei pra Niall rapidamente, sem muita vontade de sair dali, mas o fiz, por motivo de força maior. Me levantei depressa e peguei um preservativo no bolso de sua calça, enquanto ele se ajeitava no sofá, ficando mais confortável. Voltei ao meu lugar e coloquei a camisinha, levando um pouco mais de tempo que de costume devido à instabilidade de minhas mãos. Meu coração batia muito forte, ainda mais alto em relação ao silêncio do apartamento.
Niall continuava me observando com interesse, e eu devolvi seu olhar, sem saber muito bem o que fazer. Quer dizer, eu sabia exatamente o que queria fazer, mas não sabia como. Todos os outros caras com quem já havia transado (e foram só três, contando com ele) sempre ficavam, erm, por cima, se é que você me entende. Eu nunca realmente fiquei no controle de nada, não naquelas horas. Me senti praticamente uma virgem.
Eu não disse nada, nem ele. Um sorriso de canto surgiu em seu rosto, e eu o senti segurando meus quadris devagar, como se tivesse medo de minha reação. Obviamente, apenas o deixei continuar, e ele nos encaixou com a mesma velocidade de antes, acelerando um pouco quando se certificou de que não me machucaria. Me apoiei em seus ombros, com o tronco tombado na horizontal acima do dele, e vi bem de perto sua expressão de prazer quando me penetrou. Acho que se não estivesse tão surpresa com o jeito dele, teria feito a mesma cara, porque foi difícil não gritar com a sensação entorpecente que ele me causara.
Niall, que tinha fechado os olhos por um momento, voltou a abri-los, encarando os meus a uma distância de poucos centímetros. Eu ainda o olhava, dominada por um turbilhão de sentimentos novos, e ele não pareceu nem um pouco incomodado com isso. Pelo contrário, parecia estar contente por me deixar confusa daquele jeito. Aquele homem não era o mesmo de poucos minutos atrás, totalmente rude e idiota. Aquele homem era o Niall de verdade, por baixo de todas as máscaras, todos os escudos, todas as farsas. Era um homem que, com o tempo, poderia se tornar alguém perigoso demais pro meu próprio bem... Se eu o deixasse se aproximar demais e ultrapassar os limites.
Voltei à minha posição ereta, seguindo algum tipo de instinto que não sei explicar, e o sorriso dele alargou, indicando que eu estava indo pelo caminho certo. Timidamente, comecei a me movimentar em cima dele, sempre com a assistência de suas mãos em meus quadris, e algum tempo depois, tudo já era muito natural. Nós tínhamos recuperado a espontaneidade de antes, sem vergonha um do outro, sem timidez. Não durou muito, porque nenhum de nós dois conseguiu se segurar por muito tempo naquela posição (que eu deduzi que não favorecia só a mim pelo volume dos gemidos dele), mas foi sem dúvida um dos momentos mais inesquecíveis da minha vida.
Pela primeira vez, eu caí deitada sobre ele, respirando de um jeito quase bruto de tão ofegante. Niall acariciou minhas costas de uma maneira reconfortante, e sem nem pensar no que estava fazendo, eu o abracei pelo pescoço, recebendo beijos perto da nuca que me causaram calafrios. Ele não estava ajudando em nada na recuperação de meu fôlego com aqueles agrados, ainda mais embrenhando seus dedos nos meus cabelos, mas nada que ele tenha feito naqueles minutos de descanso conseguiu fazer minha respiração parar como o que eu ouvi alguns minutos depois.
No começo, me perguntei se Niall não tinha escutado, porque não mexeu um fio de cabelo, mas depois o som do ringtone de mamãe se tornou ensurdecedor, emanando de minha mochila, que estava jogada pelo caminho. Olhei pra ele, assustada, e ele lançou um breve olhar na direção do som.
- Posso te levar pra casa em quinze minutos – foi tudo que ele disse, sugestivo, e eu assenti, sem nem hesitar. Ele sorriu de um jeito esperto e fez um aceno de cabeça pra que eu atendesse o celular. Me levantei, caçando minha calcinha pelo caminho, e ele sumiu pelo apartamento.
- Oi, mãe – atendi, segurando o celular no ombro enquanto corria pela sala recolhendo minhas roupas – Desculpa não ter te ligado, esqueci de avisar que já cheguei em casa.
- Ah, tudo bem, era só pra avisar que a fila de espera está grande aqui, e eu ainda não fiz o exame... Que bom que você já está em casa, fico mais tranqüila. Ainda se sente mal?
- Não, melhorei um pouco – menti, me sentindo a rainha da trapaça e terminando de fechar o zíper de minha calça – Tomei um comprimido pra dor de cabeça e vou tentar dormir.
- Faça isso mesmo, querida, logo esse mal estar passa – ela sorriu, e eu mordi o lábio inferior, arrependida por enganá-la – Chegarei em casa o mais rápido possível. Te amo.
- Eu também – murmurei, e desliguei logo em seguida.
- Tudo certo? – ouvi Niall perguntar, já vestido, surgindo do corredor, e eu assenti, vestindo rapidamente minha blusa, que era a única peça que faltava. Nunca me vesti tão rápido em toda a minha vida, me senti praticamente uma ninja.
- Então vamos – ele disse, chamando o elevador, e eu parei ao seu lado, colocando a mochila de um jeito desajeitado por causa de minha tremedeira persistente.
Durante a descida até a garagem, nenhum de nós disse uma palavra, nem sequer nos olhamos. Toda a intimidade de antes pareceu evaporar, sendo substituída pela frieza e vergonha. Ambos mostramos lados de nós mesmos que mal sabíamos que podíamos mostrar, e o medo da reação do outro era maior que qualquer coisa naquele momento.
Caminhamos ainda em silêncio pela garagem, e quando ele estava prestes a apertar o botão do alarme de um dos três controles em seu chaveiro, eu escolhi como queria ir pra casa, sem nem pedir permissão.
- Você disse que as pessoas se acostumam à velocidade com o passar do tempo – murmurei, sem muita coragem de olhá-lo, enquanto me sentava na moto – Eu gostaria de testar a sua teoria.
Niall piscou algumas vezes, sem entender, e logo depois deu um fraco sorriso desconfiado. Eu não devolvi seu sorriso, tensa demais pra me mexer, e ele não me contrariou. Sentou-se na moto à minha frente, me dando um capacete e colocando o outro, e antes de dar a partida, ele falou, num tom baixo:
- Melhor se segurar.
Respirei fundo, soltando pesadamente o ar logo depois, e o abracei apertado, pronta pra mais uma dose de seu perfume viciante, e mais uma jornada de curvas aterrorizantes pelas ruas. Mas eu não me importava com o perigo. Porque, de uns tempos pra cá, estar com Niall era bastante seguro. Maravilhosamente seguro. 





CONTINUA...





Beijos,


#JuMalik

Cáp. 41 - Fic. Eu Quero Só Você

DIVULGADO, GENTE POR FAVOR VEJA O BLOG DESSA JUJUBA!!!
http://imagine-e-sonhe-alto-directioner.blogspot.com.br/ 



~ Festa ~

~ BIA ON ~

P: Se à alguém contra esse casamento, fale agora ou cale-se para sempre!

Juro, que nesse momento eu gelei, veio muita coisa na minha cabeça, será que alguém vai atrapalhar? Eu olhei para o Harry e depois para porta.... Tive um susto quando definitivamente não havia ninguém, ufa, meu coração gelou mesmo!...

P: Graças a Deus, ninguém ira atrapalhar vocês daqui para frente! ~ RIU ~ Agora o momento mais esperado né, Sr. Styles, pode beijar a noiva!

Harry me pegou rapidamente, colocou uma das suas mãos na minha cabeça e a outra na minha cintura,começamos um beijo apaixonante, de... Vamos dizer recém-casados, sua língua tava pedindo espaço na minha boca, mas foi atrapalhado pela Vivi:

V; Eita que o negocio da bom mesmo! ~ TODOS RIEM ~

Paramos e Harry logo cochichou no meu ouvido:

H: Agora posso dizer que você será minha para sempre!

B: Com toda certeza, serei toda sua!

Selamos nossos lábios e após meu Teddy mexeu de felicidade, bom e isso que eu penso!

~ FESTA ~

Eu e o Harry fomos de limusine claro, ele tomou Champanhe e eu tomei um suquinho de laranja, o Harry não queria que eu bebesse por conta do Teddy.
Harry colocou a cabeça para fora do carro e gritou!

H: EU SOU O HOMEM MAS FELIZ DO MUNDOOO! ~

B: Amor, para!

Ele entrou e me beijou, nossa, o Harry só me beijou daquele jeito na nossa ultima transa, ele me beijou intensamente paramos por falta de ar.

H: Eu sou o homem mais realizado desse planeta, tenho a mulher mais linda e um filho, meu Deus obrigado!

B: Eu te amo meu Hazza’

H: Também te amo meu amor!

Nos beijamos outra vez... a limusine parou, chegamos ao local da festa, tava tudo tão maravilhoso, a festa não ficava tão longe, era apenas uns 10 minutos do altar para La.. descemos e tivemos uma bela visão da festa:

http://t2.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRtCLqmh5lPM48KrvmclOon3LDaJiS3LmcwC5iigqX_NdwvtTltMg

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http://cdn.mundodastribos.com/Dicas-de-decoração-para-casamento-no-campo-2.jpg

Tava perfeito, fomos entrando e junto toda a felicidade que podem imaginar, o Harry tava com um sorriso no rosto, e eu também...
Visitamos cada mesa de convidado, tiramos fotos, foi muita diversão então me encontrei com as meninas pois os meninos iriam fazer uma homenagem.

V: Cadê a noiva mais linda do mundo? ~ FALOU TAO ALEGRE ~

B: Vou cada vez melhor!

J: Melhor vai ficar agora!

Logo vi que no palco, os meninos estavam olhando diretamente para nossa mesa, então Harry começou a falar:

H: Bom, eu vou me declarar pela segunda vez, eu amo tanto essa garota que o nosso amor vai alem de fronteiras, e maior que o universo, e todas as estrelas juntas, Bia, só queria te dizer, que nossa família esta pronta e perfeita, que nosso casamento dure toda a eternidade, eu te amo meus amores!

Lagrimas desciam do meu rosto, eu fiquei tão feliz, que o Teddy mexeu muito.

H: Então quero dedicar essa musica ao grande amor de minha vida..
Eles começaram a cantar Little Things, e ao terminar, subi no palco nos beijamos e logo fomos nos divertir.

~ BIA OFF ~

~ VITORIA ON ~

Vi a felicidade estampada no rosto do Harry e da Bia, eu e Niall atacamos a mesa de doces, comemos quase tudo, dançamos e ficamos trocando caricias.

N: Um dia e você que vai estar igualzinha a bia!

V: Tomara que esse tempo não demore!

N: Ae!

V: e!

Vi quando o Niall correu ate uma sala e voltou, falou com os meninos e logo subiu no palco e começou a falar:

N:Bom eu iria fazer ela esperar ate semana que vem, mas quero que ela fique eternamente do meu lado, a garota da minha vida, minha pequena você aceita se casar comigo?

Eu fiquei um pouco chocada, todos ficaram de pé e aplaudiam...

H: Vem Vitoria, sobe aqui!

Eu fui com tanta alegria, meu Deus eu iria me casar, quanta felicidade.

Subi no palco e logo Niall se ajoelhou na minha frente e falou novamente:

N: Então princesa, você aceita se casar comigo?

V: Claro que...Deixa eu pensar! SIIIIIIIIIIIIIIM ! ~GRITEI~

La vinha o Louis e o Liam trazendo um buque e uma caixinha vermelha, entregaram ao Niall logo ele pegou o anel e colocou o meu dedo, se levantou e me entregou o buque, me beijou e todos que estavam La em baixo aplaudiam loucamente.

N: Eu te amo! ~ COCHICHOU ~

V: Eu também!

A festa continuou ......

.........................................

~ FIM DE FESTA ~

A festa acabou por volta das 2:30 da manha, cada um foi embora, eu e Niall fomos para casa..

~ CASA ~

N: Acho que eu mereço um presente! ~ FALOU INDO PARA A COZINHA ~

V: Qual o tipo? ~ FALEI FECHANDO A PORTA ~

N: Que tal.. Quarto...Cama....Eu e você... e seu brinquedo! ~ FALOU BEM SAFADO SE SENTANDO NO SOFÁ~

V: Hum! ~ ME SENTEI NO SEU COLO ~

N: Hoje não haverá ninguém que vai nos atrapalhar!

V: Ae.. então o que você vai fazer comigo?

N: Você vera, agora vamos subir!

Ele me pegou no colo, fomos subindo as escadas e...


Beijos,
#JuMalik

quinta-feira, 16 de maio de 2013

#1BIGANNOUNCEMENT











AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII  MMEEEEEUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU HEART!!!!!!!!!!!!!!
YOU DON'T KNOW YOU'RE BEAUTIFUL, BUT THAT WHAT MAKES YOU BEAUTIFUL!!!!!
YYYYYYYYYYEEEEEEEEEEAAAAAAAAAHHHHHHHH!!!!!!!!!!
LET'S GO CRAZY CRAZY CRAZY TILL WE SEE THE SUN!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!! 

ONE DIRECTION VEM PRO BRASIL!!!!
FICARAM FELIZES COM A NOVIDADE? EU PIREI CARA!!! E EU VOU PRO DE SÃO PAULO, EU NÃO SOU DE LÁ, MAS VOU PEGAR UM AVIÃO PARA VER MEUS LINDOS!!! 
Deixa eu contar como foi quando eu soube...

Eu estudo de manhã, então só pude ver na hora do intervalo as 9:30.
Eu sai com a #ViviHoran disparada pelo pátio para ligar o computador(sim, nós levamos ele só pra ver o announcement), tivemos que pedir a internet do iPhone de uma amiga da gente(nisso a gente tava gritando desesperadas), quando o cacete da internet pegou nós entramos no http://www.onebigannouncement.com/ mas tava só o cronometro zerado(deu pane, sei lá) ai nós piramos, tivemos que entrar no facebook e twitter nas pressas, ai umas Directioners que a gente nem sabia que existia(ou que eram Directioners) lá na escola foram ver com a gente, ai quando o twitter depois de um século entrou, nós fomos nos trends e vimos #BrazilliansDirectionersThank1D. Começamos a gritar e eu gritando no ouvido de #ViviHoran: "VAI, APERTA PRA A GENTE VER!!!! VAIIIIIIII!!!", ai quando aquela tartaruga carregou nós fomos ler, vimos e começamos a gritar, eu fiquei rindo e gritando feito doida, entramos no http://www.onebigannouncement.com/ e dessa vez pegou. Fomos olhar a data dos shows. Vimos, ai eu gritei: "COLOCA NO CALENDÁRIO E VÊ QUE DIA É!!!!!!!!!!!!",  fomos no calendário e vimos que o de São Paulo era no Sábado. Ai foi a parte que eu comecei a chorar e a escola fez uma volta ao redor de nós dizendo: "O que foi?" "É a One Direction que vem é?" "Chora não mulé" e eu rindo, chorando, gritando até que eu fiquei tonta porque minha pressão caiu kkkkk(essa parte não foi tão boa) ai eu me levantei me agarrei com #ViviHoran e começamos a chorar...Os grupos de Directioners da escola( eu não sabia que tinha tantas assim :) ) começaram a gritar(elas tavam vendo agora), nos abraçamos todas juntas e começamos a pular!!! Eu e #ViviHoran subimos até as salas agarradas chorando, pulando e gritando enquanto os grupos de Directioners ainda ficaram gritando, foi massa, parecia que elas tinham ganhado na loteria(foi quase isso né...) e eu e #ViviHoran ficamos rindo e cantando na sala. Quando a professora entrou nós abraçamos ela e dissemos: "Olha como o dia tá lindo!!! Tá sem nuvem!!!! UHUUU" ai ela ficou tipo: fumaram? kkkkkk. Descobrimos que ela gosta um pouco da One Direction!!! Ela ficou muito feliz por nós! Uns haters da nossa sala ficaram rindo de nós e ela deu uma lição de moral neles kkkkkkkkkkkkkk (amei) #ValeuProfCloveni !!!
RESUMINDO: BEST DAY IN MY LIFE


Como foi o de vocês? Vocês vão? Me contem...


OBS: Na próxima postagem que eu vou colocar as divulgações Jujubas!!!

Beijos,
#JuMalik

quinta-feira, 9 de maio de 2013

DIVULGUEM E VOTEM!

1)JUJUBAS, DIVULGUEM SEUS BLOGS QUE EU COLOCO NA PRÓXIMA POSTAGEM!


2) QUASE NINGUÉM VOTOU NAS MINHAS NOVAS ENQUETES, POR FAVOR VOTEM...

Beijos,
#JuMalik

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Cáp. 13 - Fic. Biology

OLHA AI Gabbie Horan, CONTINUEI!!!!! CONTINUE A COMENTAR!!! :)


A Cheguei em casa com a mesma expressão lívida com a qual deixei o laboratório. Podia sentir o suor frio em minha testa, podia sentir a palidez do meu rosto, a instabilidade de minhas pernas e mãos, o puro pânico estampado em meus olhos ainda arregalados. 
- Tá tudo bem mesmo com você, filha? – ouvi minha mãe dizer assim que entramos em casa, e por mais que ela estivesse bem ao meu lado, sua voz estava distante, como se houvesse vários metros entre nós.
Assenti vagamente, assim como fiz durante todo o trajeto no carro, sem sequer tentar entender o que ela estava perguntando. Caminhei o mais rápido que pude até meu quarto, quase tropeçando nas escadas, e me tranquei com pressa. Encostei minhas costas na porta e lutei contra meus joelhos vacilantes, sem conseguir definir exatamente o que estava acontecendo dentro de mim.
Eu me sentia em transe, numa dimensão completamente distante da realidade, alheia a qualquer sentimento. Era como se eles estivessem presos numa caixa minúscula, aprisionados, me transformando numa pessoa oca. Não conseguia sentir remorso, nem dor, nem raiva, nada. Apenas o vazio. O mesmo vazio que mantinha meus olhos arregalados e fixos no abajur de minha mesa de cabeceira, sem realmente enxergar nada. Apenas via trechos dos recentes acontecimentos passando como flashes em minha mente.
Quando me dei conta do que estava fazendo, me vi em meu banheiro, tirando a roupa com agonia, como se houvessem formigas ou qualquer outra coisa indesejada nelas. Coloquei todas as peças no cesto de roupa suja de um jeito rude, na inútil ilusão de que aquilo me ajudaria em alguma coisa. Liguei o chuveiro até que um forte jato de água jorrasse dele, e entrei de cabeça debaixo daquela cachoeira gelada. Meu corpo estremeceu pelo choque térmico, mas eu me mantive imóvel, deixando a água escorrer ralo abaixo e levar consigo tudo que restava dele em mim.
Absorver o turbilhão de loucuras que tinham acontecido em tão pouco tempo parecia impossível, mas quando a compreensão finalmente começou a aparecer e eu consegui organizar meus pensamentos, as perguntas sem resposta me engoliram como uma onda gigante. Como eu deixei isso acontecer? Por que eu deixei isso acontecer? Eu amava Hazza, podia sentir meu coração doer de culpa a cada batimento!
Mas ao mesmo tempo, podia sentir os leves tremores que percorriam minha espinha a cada segundo gasto pensando em Niall; apesar de estar debaixo do chuveiro, ainda podia sentir o cheiro dele em minha pele, o cheiro do qual eu me tornei inconscientemente dependente há algum tempo. Não era certo querer um cafajeste daquele jeito, somente por pura atração física, enquanto eu tinha um príncipe encantado me dando todo o amor que eu precisava.
Com os olhos fortemente fechados, eu permaneci naquela posição por incontáveis minutos. Era extremamente doloroso, mas eu nem tentei me impedir de pensar em Hazza. A imagem de seu rosto sorridente, radiante, apaixonado, logo dominou minha mente, a não ser quando os olhos azuis do professor Horan teimavam em surgir, tão hipnotizantes que tirariam do chão até a pessoa mais insensível. Como eu fui um dia em relação a ele.
Me abracei, sentindo as pontas de meus dedos ficarem cada vez mais frias, e abri os olhos, já que mantê-los fechados só piorava minha situação. Focalizei o vidro molhado do box à minha frente, bem aonde havia uma pequena prateleira com meu shampoo, sabonete e condicionador. Num cantinho da prateleira, estava uma esponja praticamente intocada que mamãe havia me dado há algum tempo atrás, esperando até seu próximo e raro uso. Não precisei pensar duas vezes.
Peguei a esponja, encharcando-a e esfregando meu sabonete nela até me certificar de que a espuma era suficiente. Com o lado áspero, eu comecei a me esfregar por inteiro num movimento frenético e masoquista, começando pelos braços e seguindo pelo resto do corpo. Os vergões avermelhados que a esponja deixava em minha pele mal apareciam, escondidos sob a grossa camada de espuma que os cobriam, mas eu podia senti-los ardendo insistentemente. Desesperada, eu passei a esfregar com ainda mais força, e cada lugar que a esponja percorria me trazia uma lembrança de tudo que eu e Niall tínhamos feito. Um nó enorme e doloroso se formou em minha garganta, mas prometi pra mim mesma que não derramaria uma lágrima. Não por ele. Não por Niall.
Aquilo tinha sido só um momento de insanidade, nada mais. Nunca aconteceria de novo, isso era certeza. Hazza não precisaria saber, não houve sentimento nenhum, nunca existiu e nunca vai existir. Eu odiava Niall, e não sabia como viveria sem Hazza. E por todos os aspectos que os tornavam duas pessoas completamente diferentes, eu guardei aquele erro dentro de mim, num canto deserto de minha memória, de onde ninguém o tiraria. Era isso... Estava acabado.
Me deixei cair no chão do box, cansada e arfante pelo esforço com a esponja. Encostei minha cabeça na parede atrás de mim, sentindo minha pele arder ainda mais quando os respingos de água gelada me atingiam, e encarei o vazio por um tempo. Totalmente entorpecida. Eu tinha tomado minha decisão. Eu sabia que não seria capaz de encarar Hazza novamente sem me lembrar de minha mentira, mas o simples pensamento de contar a ele e ver a repulsa em seu olhar fazia meu corpo se encolher involuntariamente. Hazza não merecia ser enganado, e eu sabia que não o merecia, mas eu era egoísta demais pra dizer a verdade e vê-lo me abandonar.
Após um longo tempo que não consegui calcular, ouvi batidas na porta de meu quarto. Ignorei-as totalmente, sem condições de falar com ninguém. Eu me sentia um pouco mais calma, mas ainda não totalmente de volta à realidade.
Foi quando eu ouvi uma voz inesperada do outro lado da porta.
- (seu apelido)?
Olhei na direção da voz, como se fazendo isso pudesse ver se ela realmente pertencia a quem eu estava pensando. Com cuidado pra não escorregar, me levantei do chão, me enxagüei rapidamente pra tirar o resto de espuma e saí do banheiro, com uma toalha enrolada no corpo e a outra no cabelo.
Caminhei até a porta, e a voz novamente falou, como se fosse para confirmar minhas dúvidas:
- (seu apelido)? Tá tudo bem com você?
Engoli em seco, me perguntando se ela notaria meu jeito estranho e se alguma desculpa idiota a convenceria, do jeito que ela me conhecia bem. Ignorei minhas perguntas e destranquei a porta, abrindo-a e dando de cara com Eleanor.
- O que você tá fazendo aqui? – murmurei, mas minha voz saiu falha e rouca, destoando totalmente da minha tentativa de um sorriso casual.
- Sua mãe ligou lá pra casa, disse que você tava estranha, e eu resolvi vir pra investigar – ela respondeu, com a testa levemente franzida de preocupação.
- Que besteira, não tem nada de errado comigo – menti, sentindo meus joelhos vacilarem novamente, mas me mantive firme. Eleanor entrou no quarto, e quando fiz menção de fechar a porta atrás de nós, ela segurou meu pulso com uma expressão intrigada.
- O que exatamente é isso? – ela perguntou, de um jeito que beirava o horror, e eu olhei na direção que ela encarava. Vergões avermelhados e irregulares coloriam meus braços, desde os ombros até os pulsos. E nem assim eu estava conseguindo me sentir limpa.
- Eu... Eu não sei – gaguejei, me desvencilhando educadamente dela e fechando a porta - Acho que é... Alergia de alguma coisa.
- Quando você vai se dar conta de que suas mentiras não me convencem? – Eleanor disse, com a voz grave, transbordando seriedade através de seus olhos – Não está tudo bem com você, claro que não. O que aconteceu?
- Não aconteceu nada! – exclamei, um pouco mais alto do que pretendia, porque minha voz saiu esganiçada e trêmula. Esconder alguma coisa dela não era nada fácil, muito menos uma coisa como aquela, que nem eu sabia como esconder de mim mesma, apesar de tentar com todas as minhas forças.
- (seu apelido), pelo amor de Deus – ela chamou, levemente em choque pela minha reação, quando eu caminhei energicamente na direção de meu armário – Você sabe que pode confiar em mim, não precisa mentir!
Me escondi o máximo que pude atrás das portas de meu guarda-roupa, sem deixá-la ver meu rosto, e suspirei, irritada. Ela não devia estar ali, eu precisava de um tempo sozinha pra pensar antes de falar com alguém. Mas agora que ela já estava, não conseguiria expulsá-la sem criar suspeitas. Ela me seguiu, e sentou-se na cama atrás de mim, enquanto eu juntava forças para falar.
- Já disse, eu estou bem, isso deve ser alguma alergia – murmurei, sem coragem de olhá-la. Nem de continuar a falar. O que mais eu poderia dizer?
Ouvi Eleanor bufar atrás de mim enquanto eu pegava algumas roupas, e já estava começando a ficar realmente pressionada, quando ela piorou minha situação:
- Não adianta continuar mentindo, eu só vou sair daqui quando você me contar como esses arranhões foram parar aí.
Engoli em seco, sabendo que ela estava falando muito sério por causa de seu tom de voz. Fechei meu armário, com roupas íntimas, uma blusinha e um shorts na mão, e me virei pra ela, derrotada. Como eu sabia que aconteceria, a preocupação em seu olhar fez uma onda de insegurança percorrer minha espinha, e antes que eu pudesse deter as palavras, elas já haviam sido ditas.
- Eu fiz isso.
- Você? Mas por quê? – ela murmurou, com um tom ainda mais horrorizado, e eu senti minha garganta fechar por completo. Agora que eu a encarava, dizer o que tinha acontecido parecia impossível, mas ao mesmo tempo, mentir estava fora de cogitação. Ela saberia ler através de minha expressão, sentir o nervosismo em minha voz, não importava o quão convincente minha mentira fosse.
Eu não disse nada por alguns segundos, e a firmeza de meu olhar no dela não durou muito. Precisando de um álibi para não encará-la, fingi estar concentrada em me vestir, quase caindo de nervoso ao passar minhas pernas pelos buracos do shorts.
- Se você não quer me contar, tudo bem – ela suspirou quando eu terminava de vestir a blusa, e mesmo sem olhá-la, pude sentir seus olhos fixos nos vergões agora rosados de minhas pernas – Mas pelo menos me diga como eu posso te ajudar. Qualquer coisa.
- Ninguém pode me ajudar – suspirei, andando até o banheiro para pentear o cabelo, e ela me seguiu, me observando desviar meu olhar do dela pelo reflexo do espelho.
Ficamos novamente num silêncio tenso, até que minhas ocupações acabaram e eu me virei pra ela, cruzando os braços firmemente na altura do peito. Eleanor me encarava com súplica no olhar, e eu percebi que não adiantaria continuar enrolando. Não havia como fugir de sua própria consciência, que no meu caso, atendia pelo nome de Eleanor Calder. Respirei fundo antes de fazer o que teria de fazer uma hora ou outra, e minha voz escapou por entre meus lábios como um sussurro quase inaudível.
- Eu... Traí o Hazza.
Eleanor arregalou os olhos, totalmente pega de surpresa, e esperei até que o choque de minha revelação passasse e ela fosse capaz de falar. Encarei firmemente o chão, tentando em vão parar de tremer.
- C-com quem? – ela gaguejou, alguns segundos depois, e pude sentir uma pontada de suspeita em seu jeito de perguntar.
Fechei os olhos com força, ordenando que meu corpo não se arrepiasse só de pensar nele, mas foi em vão. Quando as palavras saíram de minha boca, ainda mais baixas que da outra vez, pude sentir meus cabelos da nuca se eriçarem de imediato.
- Com o professor Horan.
Eleanor não se mexeu. Não consegui devolver seu olhar, e por algum tempo ficamos imóveis e caladas, cada uma ocupada demais com seus próprios pensamentos.
- Eu... Eu não sei o que dizer – ela sussurrou, parecendo finalmente vencer sua luta com as palavras, e apesar de não vê-la, percebi que ela soltou um risinho surpreso – Talvez eu devesse começar com um “Eu sabia”.
Franzi minha testa e ergui o rosto pra olhá-la, sem entender. Ela me encarou de volta, com os olhos admirados, e sorrindo de um jeito deslumbrado. Arregalei meus olhos pra ela, totalmente confusa, e nem precisei dizer nada pra que ela continuasse:
- Desde o começo, desde que você e o professor Styles começaram essa história toda, e que o Horan resolveu se meter nesse rolo... Eu sempre soube que isso ia acabar acontecendo. Fala sério, (S/N), você sempre fica a fim do cara errado.
Juro que tentei abrir a boca pra falar algo, mas minha voz não saiu. Minha indignação era maior que qualquer coisa. Como assim, eu sempre ficava a fim do cara errado? Eu não estava a fim do Horan! Aquilo foi só um deslize, um impulso indesejado!
- Mas e aí, como foi? – ela sorriu, de repente adotando uma expressão curiosa – Não precisa entrar em detalhes, dizer se foi bom ou não já é o suficiente.
- Eleanor! – exclamei, finalmente recuperando minha voz, e fazendo-a pular de susto com uma expressão retraída – Eu te digo que traí o Hazza e tudo que você faz é me perguntar se foi bom?
Ela ficou em silêncio por alguns segundos, assustada, até que voltou a falar, timidamente e num tom baixo:
- Não foi exatamente isso que eu perguntei, mas dá na mesma.
- Eleanor! – falei de novo, passando por ela e caminhando de volta para o quarto, embrenhando meus dedos desesperadamente em meus cabelos – Você entendeu o que eu disse ou vou ter que repetir outra vez? Eu traí o Hazza com o Horan!
- Tá, e daí? – ela retrucou, parecendo meio impaciente e sentando-se pesadamente em minha cama – Eu já entendi isso, você é que não pareceu entender minha pergunta! Me diz, o que eu posso fazer agora que você já fez a besteira? Vai adiantar eu ficar falando mil baboseiras inúteis, chorar pelo leite derramado com você?
- Eu sei que não tem mais volta, foi um erro, mas você podia pelo menos fingir ser uma pessoa normal e me dar a maior bronca ou algo do tipo, e não me perguntar como foi! – eu disse, encarando-a energicamente.
- Achei que você já me conhecesse há tempo suficiente pra saber que eu não me surpreendo assim tão fácil – Eleanor murmurou, erguendo as sobrancelhas de um jeito desafiador – Em momento nenhum eu fui ou pretendo ser falsa com você, e é isso o que eu estaria sendo agora se estivesse te dando uma bronca. Atração física acontece aos montes, (S/N), é mais normal do que se pensa. A única diferença disso pra um relacionamento normal é que ninguém costuma sair contando pra todo mundo, mantêm as coisas em segredo.
Fitei os olhos compreensivos de Eleanor por alguns segundos, totalmente desarmada. Me deixei cair sentada no chão, ainda encarando-a sem entender, e ela subitamente riu de minha atitude. Por que eu tinha que ter uma amiga tão mente aberta e liberal?
- Não precisa se martirizar tanto só porque não resistiu às tentações da carne, (seu apelido) – ela sorriu, sentando-se no chão à minha frente – Se não teve sentimento, não foi exatamente uma traição... Então, pra que se preocupar?
Abaixei meu olhar pro chão, refletindo sobre o que eu já sabia, mas que ela tinha feito o favor de repetir. Tudo tinha sido tão rápido, tão inesperado, tão mecânico... Não havia um pingo de sentimento ali, era puro tesão. Meu amor por Hazza continuava intocado, apesar do fato de que todas as transas com ele não equivaliam à única com Niall no quesito físico. Mas eu não devia nem queria comparar os dois. Pra mim, só existia um homem, e ele se chamava Harry Styles.
Suspirei, psicologicamente exausta pra continuar travando aquela luta interna, e voltei a encarar Eleanor, ainda sorrindo docemente.
- Foi tudo tão... Confuso – foi tudo o que consegui sussurrar, pela primeira vez conseguindo demonstrar alguma emoção sobre o assunto, e seu sorriso se alargou. Ela dobrou as pernas contra seu tronco e abraçou os joelhos, carregando sua expressão de curiosidade novamente.
- Agora que você já está mais calminha... Pode me dizer como foi? – ela murmurou, parecendo prevenida quanto aos meus súbitos acessos de desespero, e eu não pude deixar de sorrir fraco. Um calor súbito passou por mim, e meu olhar se perdeu em meio aos meus pensamentos, que dessa vez eu simplesmente deixei fluir, tornando meu sorriso mais largo.
- Foi o melhor erro que eu já cometi.

- Tchau, meninas, boa aula!
Saí do carro de mamãe, mais trêmula que bambu em ventania, e Eleanor fez o mesmo do outro lado, cumprindo a parte simpática do relacionamento com mamãe, a qual eu tinha desfalcado desde o dia anterior. Eleanor tinha dormido em casa, me dando todo o apoio que eu precisava pra não sair correndo quando a manhã seguinte chegasse, mas tudo pareceu ter sido em vão quando me dei conta de que estávamos paradas em frente ao colégio. Quer dizer, eu estava, porque ela me arrastava escola adentro, como se carregasse uma estátua de mármore.
- Quer fazer o favor de entrar? – ela resmungou, me puxando pelo braço com uma careta mal educada – Lembra do que eu te falei? Você não tem motivos pra ter medo!
Nem liguei pra frase totalmente clichê e equivocada de Eleanor, que parecia estar enxergando aquilo tudo como uma coisinha boba e não como mais um problema na vida cada vez mais complicada de sua melhor amiga. Respirei fundo e comecei a andar, contra meus próprios instintos, na direção do pátio da escola, rezando pra que nenhum dos dois aparecesse. Hoje eu não tinha aula com nenhum deles, então talvez pudesse fugir antes do intervalo, alegando fortes dores de cabeça. O que não seria totalmente mentira.
- Vamos subir de uma vez, eu não quero ficar aqui – sussurrei, segurando Eleanor pelo braço e puxando-a na direção das escadas. Mas ela cutucou minha mão, com o olhar fixo em algum ponto à nossa frente, e meu estômago revirou quando meu olhar seguiu o dela.
- Bom dia, Calder – ouvi a voz de Hazza sorrir, alegre como sempre, e logo seus olhos verdes brilhantes se voltaram pra mim, provocando uma fisgada em meu peito – Bom dia, flor do dia.
Tudo que fui capaz de fazer foi sorrir de leve, suando frio agarrada ao braço de Eleanor. Ele retirou um bilhete do bolso, sorridente, e me entregou, dando uma piscadinha antes de se afastar novamente. Não pude deixar de acompanhá-lo com o olhar, e me arrependi amargamente disso. Assim que ele chegou à porta da sala dos professores, uma coisa vinho saiu de dentro dela, toda sorridente, e começou a caminhar na direção das escadas, após cumprimentar Hazza. Apertei o braço de Eleanor com mais força, mas ela não reclamou.
Niall passou por nós, ainda mais sedutor do que nunca com sua nova e linda peça de vestuário, e me lançou um breve olhar. Por mais rápido que tenha sido, aquele olhar estava cheio de significados, dos quais eu estava plena e dolorosamente ciente. Fato: ele era meu inferno particular na Terra.
- Deixa o Horan pra lá e abre logo esse bilhete! – Eleanor sussurrou, e só então eu me lembrei do pequeno papel que Hazza havia me entregado. Desdobrei-o tremulamente, e minha respiração parou quando li o que estava escrito.

Tenho uma surpresa pra você nesse fim de semana. Pode ir se preparando, vou te seqüestrar de sexta a domingo! Te amo. xx

Uma dor que eu nunca tinha sentido antes infestou cada célula do meu corpo, mas eu nem tentei fazê-la passar. Eu sabia que eu merecia aquilo. E a culpada por aquela dor não era ninguém mais do que eu. Não havia mais ninguém para culpar... Só eu.
Ergui um pouco meu rosto, sentindo minha visão embaçar, mas Eleanor logo percebeu que eu estava prestes a desmoronar e começou a cochichar:
- (S/N), você prometeu pra mim que não ia fazer isso!
Eu balançava a cabeça negativamente, contendo as lágrimas com esforço. O que eu era exatamente? Um monstro? Uma destruidora de sentimentos, uma idiota completa? Eu não conseguiria fingir que estava tudo bem com Hazza, nem olhá-lo nos olhos eu conseguia!
- Eleanor... – eu murmurei, olhando pra ela – Eu... Ele... Não... Eu não consigo...
Ela revirou os olhos, me arrastando na direção da escadaria, com uma expressão que beirava o tédio.
- Escuta aqui – ela rosnou baixinho, me puxando pelos degraus – Você não gosta do Styles, é isso? É pelo Horan que você tá apaixonada? É com ele que você quer ficar, é por ele que você quer foder com a sua vida?
Neguei com a cabeça, me encolhendo com desespero. Cada pergunta dela era como uma facada no peito de tão absurda.
- Então pára de ser ridícula e engole esse choro! – ela ordenou, autoritária – Se importe com quem realmente interessa, e joga o resto fora! Se as pessoas não se forçassem a esquecer certas coisas, o mundo seria cheio de gente depressiva.
Respirei fundo, conseguindo retomar meu controle emocional. Ela estava certa, já que o erro estava feito, eu só precisava esquecer aquilo e seguir em frente, me esforçando mais do que nunca pra fazer Hazza feliz. Agora que a possibilidade de perdê-lo havia se tornado menos remota, valia tudo pra mantê-lo comigo.
- Obrigada – sussurrei, subindo os últimos degraus, cabisbaixa, e ela sorriu, afastando-se de mim pra entrar em sua classe enquanto eu entrava na minha. Por algum motivo, eu não consegui soltar o bilhete de Hazza pelo resto das aulas, relendo-o discretamente de vez em quando ou segurando-o com toda a minha força dentro de meu punho como se aquilo valesse a minha vida. Ou pelo menos a parte feliz dela. 


Beijos,
#JuMalik

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Cáp. 40 - Fic. Eu Quero Só Você

~ JÚLIA ON ~ 

~ CHEGANDO.

Chegamos lá e já avistamos o Niall e a Vivi, Louis e Liam, Dani e Eleanor então começamos a conversar sobre como o casamento estava lindo, toda arrumação, a felicidade do Harry, da Bia e do filho deles, depois de uma longa conversa, os cerimoniais pediram para que ficássemos em um local reservado, para não começar a suar.

~ JÚLIA OFF ~

~ BIA ON ~ 

Estou tão feliz com meu casamento, com tudo, com meu filho... minha vida vai dar uma mudada daqui para frente.

~ M: DE MOÇA DO SPA~
M: Bia, esta na hora de ir! O Guilherme, segurança e motorista, já chegou.

B: Okaay, já estou indo!

Me levantei da cadeira, e fui direto para a limusine, tava com um sorriso bem grande no rosto, meu, que felicidade.

G: Você esta linda Sra. Styles!

B: Guilherme já te falaram que é para me chamar assim? ~ FALEI UM POUCO CONFUSA ~

G: Bom, pelo que ta na mídia, já podemos falar que sim! Agora entre no carro, já esta vindo um monte de paparazzi’s !

B: ai meu Deus, é sempre assim! Vamos!

O Guilherme abriu a porta da limosine e eu entrei, tava tudo perfeito, o dia mais sonhado da minha vida chegou, eu olhei para o lado, e vi minha mãe, queria chorar, não à vi a uns 6 meses.

MBia, minha filha!

Ela falou me dando um abraço bem forte!

B: Mãe que saudade! ~ COMECEI A CRIAR LAGRIMAS ~

M/B: Olha se você chorar, vai ficar feia e o reuri estilis não vai querer você!

B: Oh mãe, claro que o Harry não vai se importar com isso!

M: E como vai meu meninão, oiii Teddy! A vovó ta aqui! ~ FALOU PASSANDO A MÃO NA MINHA BARRIGA ~

B: Tá bem!

O carro parou, acho que já chegamos.

M: Filha esta na hora do sim, Preparada?

B: Claro que sim! 

M: Então vamos!

Desci do carro, e na entrada já dava para ver como tudo estava perfeito, tudo muito maravilhoso.
Cheguei mais perto da entrada, onde meu pai estava lá.

B: Pai!!!

O abracei forte.

P/B: Oh minha filha! Como você ta linda! Olhe esse reuri estilis tem que cuidar bem da minha princesinha, porque se não...

M/B: Calma querido, ele é um bom rapaz.

P/B: Tomara.

Vi quando a musica começou a tocar, os padrinhos já começaram a entrar, estava quase chegando a minha hora, estava muito feliz com tudo que iria acontecer.

........

http://www.youtube.com/watch?v=WE2NrLT0NQY 

a musica começava, Baby Lux, aquela linda, entrou com um vestidinho branco e uma cestinha de flores com pétalas de rosas vermelhas.
Olhei para o altar, e tudo ao redor, estada mais do que maravilhoso:


http://www.conhecaja.com/wp-content/uploads/2011/07/casamento-no-campo-decoracao.jpg 

Estava maravilhoso. Meu pai e eu começamos a andar, comecei a ficar fria, até que cheguei no altar, lá estava o meu amor, Harry, todo lindo...
Meu pai me entregou ao Harry, e falou:

P/B: Cuide bem dela, ou você vai se ver comigo!!

H: Pode Deixar Sr. Calixto, vou cuidar deles sim!

P/B: Deles?... Ahh o Teddy!

Rimos um pouco, o Harry logo beijou minha testa e passou a mão na minha barriga, senti quando o Teddy mexeu. Então o padre começou com todo o ritual....

~ P: DE PADRE~

P: Harry Edward Styles, Você aceita Beatriz Calixto como sua legitima esposa?

H: Sim!

P: Beatriz Calixto, você aceita Harry Edward Styles como seu legitimo esposo?

B: Sim!

P: Se à alguém contra esse casamento, fale agora ou cale-se para sempre!

Juro, que nesse momento eu gelei, veio muita coisa na minha cabeça, será que alguém vai atrapalhar? Eu olhei para o Harry e depois para porta, AI MEU DEUS...



Hahaha deixei vocês na curiosidade!!!
Com 1 comentário essa curiosidade acaba...
Beijos,
#JuMalik

domingo, 5 de maio de 2013

Cáp. 39 - Fic. Eu Quero Só Você

Quando chegamos em casa, que eu abro a porta, o Niall me empurra para o sofá, ele fechou a porta.

N: Se lembra da nossa noite no restaurante que não deu para terminar? ~ FALOU MORDENDO O LÁBIO ~ 

V: Me lembro perfeitamente! ~ FALEI JÁ EXCITADA ~ 

N: Se lembra daquele dia em que você me deixou muito excitado com seu beijo? An? Lembra minha gostosa? ~ FALOU SE APROXIMANDO AINDA MAIS DE MIM, COLOU NOSSAS TESTAS ~ 

V: Lembro ~ BEIJO ~ Sim... ~ BEIJO ~ !

N: Vamos terminar? ~ FALOU MORDENDO O LABIO ~ 

V: Sabia que você fica sexy fazendo isso! Faz de novo? ~ FIZ BIQUINHO ~ 

N: Assim? ~ MORDEU OS LÁBIOS NOVAMENTE ~ 

Puxei o Niall pela gola de sua pólo branca.

N: Vem vamos subir! ~ ME PEGOU NO COLO ~ 

Logo ele me jogou na cama,começou a me beijar e com sua mão ficou deslizando minhas curvas, chegando na meu short, tirou bem feroz jogou ele onde não pude mas ver, ele tava bem excitado, logo tirei sua pólo, onde saiu seu belo cheiro.

V: Por que seu cheiro é o mais viciante de toda a Inglaterra? ~ BEIJO ~ 

N: Por que esse cheiro é especialmente para você! ~ BEIJO ~ 

Passei a mão naquele tanquinho, enquanto isso ele nos beijávamos loucamente, suas mãos seguravam fortes minha cintura, fazendo com que nossos corpos colassem, ele foi subindo minha blusa, como o Niall tava super, hiper, mega excitado, logo rasgou minha blusa, meu, ele tava que nem louco!
Logo ele começou a dar leves apertões na minha cintura, comecei a me arrepiar, suas mãos quentes misturada com meu corpo frio, nossos corpos se chocavam, nos beijávamos loucamente, parávamos aos poucos por falta de fôlego. Logo, Niall estava preste a tirar meu sutiã ate que um toque horrível de telefone nos atrapalhou:

V: Não temos mais privacidade, não? ~ FALEI UM POUCO ESTRESSADA ~

N: Calma amor! ~ BEIJO ~ vai atender, depois continuamos! ~ BEIJO ~ 

Logo peguei meu short, vesti minha blusa, e logo desci para atender meu telefone, o Niall já havia descido, estava na cozinha, claro!

~ LIGAÇAO ON ~ 

V: Alo?

XX: Ta pensando que desistimos fácil? Foi?

V: Não to acreditando! Parei minha noite de sexo para atender essa vadiazinha que fica me ameaçando! ~ FALEI SUPER BRAVA~ 

XX: Como assim você já transou com meu Horan? ~ FALOU COM VOZ DE PREOCUPADA ~ 

V: Acho que você já deve saber que somos namorado né!~ FALEI COM DEBOCHE ~ Qual das vacas é?

XX: Demi... Hey! Vaca não!

V: hahahaha a vaca acabou de responder! Olha faz uma coisa, não gasta seus créditos ligando para mim não!

DE: VOCÊ AINDA NOS PAGA! ~ FALOU GRITANDO ~ 

Afastei um pouco o telefone, e fiquei fazendo careta imitando ela falando.

V: Nos?

DE: Isso mesmo! Eu e Taylor! Se preparem que a dupla dinâmica ira entrar em ação!

V: hahahahaha, a dupla dinavaca hahahaha essa eu morri! Tchau ta!

~ LIGAÇAO OFF ~

Desliguei , e logo fiquei dando risada, mas ao mesmo tempo estava brava por essa dupla te me atrapalhado nas melhores horas do dia.

N: Amor, quem era?

La vinha meu anjo que olhos azuis, com o cabelo bagunçado, de cueca box preta, e com os braços cheios de comida.
Me levantei do sofá e fui ate ele:

V: Demi Lovato, dizendo aquelas besteiras que ela e a Taylor iriam agir de novo, igual a uma gangue, mas uma gangue de 2!

RIMOS. 

N: Nossa, para quem foi interrompida numa noite, até que você ta feliz! 

V: serio, é porquê encontramos cada peça por ai, que só a graça! ~ DISSE RINDO ~ Agora vem, deixa eu te ajuda.

Peguei algumas coisas dos braços do Niall, fomo direto para o sofá, colocamos um filme de comedia, uma comedia safada:
American Pie, o Niall tinha feito pipoca, trouxe Doritos, uns refrigerantes, e um brigadeiro que tava na geladeira.

~ FINAL DO FILME ~ 

Quando foi chegando no final do filme, Niall foi ate a cozinha, e voltou de la com um pote de chantilly e morangos, nossa o que será que o Sr. Horan ira fazer?

N: Amor trouxe uma das suas sobremesas preferidas!

V: Ummm, morango com chantilly!

N: Isso !~ DISSE COM UM SORRISO TAO >.< NO ROSTO ~

Logo ele sentou no chão, colocou uma panelinha em cada lado, logo ele fez uns gesto com os dedos para eu sentar no seu colo. Sentei em cima daquele volume louco, enrosquei minhas pernas nas suas costas, logo fiquei alisando seu rosto angelical, enquanto eu passava a mão em seu rosto, Niall virava a cabeça beijando minhas mãos.
Depois Niall pegou um morango melou no chantilly e passou nos meus lábios, passei a língua bem sensual, ficamos nos lambuzando e nos beijando a noite toda, ate que subimos tomamos banho e dormimos juntinhos.

~ VITORIA OFF~ 

~ BIA ON ~ 

Eu to numa felicidade só, daqui a uns dias e meu casamento, o Harry agora so que dormir no quarto do bebe, ele e uma graça, passa o dia conversando com o Teddy. 

~ NARRADOR:

O TEMPO FOI PASSANDO, HARRY E BIA ESTÃO ANSIOSOS PARA O DIA DO CASAMENTO, LIAM E DANIELLE ESTÃO AMANDO A IDEIA DE SER PAI E MÃE, O ZAYN E A JÚLIA FORAM PASSAR UNS DIAS NA CASA DA MÃE DELE, VITORIA E NIALL FORAM PASSAR UMA TEMPORADA NA IRLANDA, LOUIS E ELEANOR ESTÃO PENSANDO NA IDEIA DE SE CASAR, AH, E NÃO ESQUECENDO, A ANNE MÃE DO HARRY, ESTA COM A BIA CUIDANDO DE SEU NETO ~ 

~ NARRADO OFF

~ BIA ON ~

Meu Deus, o grande dia chegou, acabei de acordar com o Teddy mexendo muito, meu gurizão vai ser um jogador!

H: Bom dia meus amores!

B: Bom Dia papai! ~ FALEI COM VOZ DE BEBE ~ 

H: Agora vamos tomar café! ~ BEIJO ~

Tomamos café, e logo a Vivi e a Julia passaram aqui para me pegar, hoje vai ser um dia e tanto.

V: Bora, bora, estamos atrasadas!

B: Calma, são 7:20 da manha!

J: Nada de papo e vamos logo!

Logo as meninas praticamente me arrastaram para dentro do carro que a Vivi ganhou dos pais. Bem a cara dela.

E fomos para um Spa.

V: O dia esta só começando!

Entramos no SPA e veio um monte de mulheres e homens que nos levaram para salas diferentes, então toda aquela equipe começaram a trabalhar, fizeram massagens, hidrataram a nossa pele, fizeram nossas unhas, só com isso o tempo passou rapidinho, já era 12:34 hora do almoço, eu e as meninas fomos direto para uma mesa, a Julia estava com um monte de coisa no cabelo, a Vivi tava super engraçada, ela tava com o rosto cheio de creme verde, eu e a Ju rimos.

V: Que foi? Perderam alguma coisa?

J: você ta muito engraçada!

B: Demais!

MULHER: Bom meninas ta na hora de voltar !

Novamente separada para nos arrumar.
O tempo passou em um piscar de olhos, olhei no meu celular e vi que era 18:20, já estávamos quase em cima da hora. Logo começaram a colocar meu vestido, fizeram meu make e logo eu estava pronta ~~~~ IMAGINEM COM BARRIGA! 


Com um tempo, as meninas vieram, elas estavam lindas, perfeitas:

V: http://4.bp.blogspot.com/_t38rPimaofM/THukt-2bC5I/AAAAAAAABoo/Q2HdoKxgBL4/s1600/2.jpg 

J: http://www.perfeitamulher.com/wp-content/uploads/2011/09/Vestido-de-festa-de-Renda1.jpg 

B: Nossa! Não reconheci! ~ FALEI RINDO ~ 

V: Pera ai né!

J: Bate aqui Vivi! 

V: Bom Bia, eu e a Julia já vamos! O Niall e o Zayn já estão ai nos esperando!

B: E eu?

J: Calma a limo ta chegando!

B: Okay!

Com um tempinho, as meninas me deram as costa e saíram, os meninos estavam realmente gatos com aqueles paletós .

NIALL : http://2.bp.blogspot.com/-Q9BSNCPNiyY/UNCdrORG41I/AAAAAAAAFaQ/9qerizrJ_ec/s1600/Niall+de+terno.jpg 

ZAYN: http://2.bp.blogspot.com/-vj8I6K7F-RQ/T3d5UWp5LAI/AAAAAAAAAJk/RFSnv55CTWs/s320/IMAGEM+(40).jpg 

N: Nossa que noiva linda, só falta o Harry aqui para tirar eu sarro com ele!

RIMOS.

B: Obrigada Niall, você está lindo, não só vocês mas todos.

V: Agora temos que ir! 

B: Ta, eu vou esperar a limusine chegar!

Os meninos foram embora.

~ BIA OFF ~ 

~ VITORIA ON ~ 

Nossa, quando eu olhei pro Niall ele tava um verdadeiro gato, meu Deus, que isso.

N: Amor, vem!

Niall pegou na minha mão e fomos ate o carro especialmente nosso:

http://www.motorstown.com/images/bmw-sedan-07.jpg 

~ TEMPO DEPOIS.

Chegamos no campo onde ficava o casamento.

~ VITORIA OFF ~

~ JULIA ON ~ 

Como passou rápido o dia hoje! Zayn veio me buscar no seu carro.

Z: Minha Princesa ta linda!

J: E meu príncipe tá um gato! ~ BEIJO ~ 

Z: Vamos?

Só balancei a cabeça e entrei no carro. E fomos logo para o casamento da Bia, a Vivi e o Niall saíram na frente.

~ CHEGANDO.

Chegamos la e já avistamos o Niall e a Vivi,Louis e Liam, Dani e a Eleanor então começamos a conversar sobre.......



OBS: Se tiver algum erro de digitação me desculpem foi que fiz na rapidez...



OBRIGADA DE NOVO PELOS COMENTÁRIOS LINDAS!!!

POR HOJE É SÓ! Boa noite!
Beijos,
#JuMalik